Como Presidente da Associação de Caça e Pesca do Tortosendo, não podia de forma alguma deixar de denunciar este triste acontecimento, que a luz dos meus olhos viam.
Eram 6 horas da tarde do dia 22 de Agosto do ano de 2008, o meu telemóvel tocava, do outro lado da linha um Associado da Associação de Caça e Pesca do Tortosendo, revoltado, chamava por mim para que pudesse ver com os meus olhos o que estava a acontecer sobre as águas do nosso tão querido Zêzere.
Num pulinho me desloquei até ao local, ponto de encontro, por baixo da ponte nova sobre o rio que dá acesso à Auto-Estrada A 23, não devia ser real o que os meus olhos estavam a ver e o meu nariz a cheirar, água negra com cheiro nauseabundo, tantos e tantos peixes (digo milhares) mortos e á tona de água a fazer-me recordar idêntica situação de à dois anos atrás. Agora com o rio em faze de renovação, de novo e a papel químico acontece tamanha situação, que tristeza! Por isso como responsável máximo da Associação, com pedido de concessão de pesca desportiva, onde também faz parte integrante esta parcela de rio, senti o dever e a obrigação de denunciar este acto imoral, dando conta da ocorrência ás entidades competentes, G.N.R., Serviços do SEPNA na pessoa do Mestre Júlio Rodrigues, Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas, D. G. R. F. e a alguns órgãos da comunicação Social, para que também através deles, nos ajudem a fazer do Zêzere aquele bonito rio que tanta gente conhecia e apreciava, mas que alguém teima em continuar a estragar.
Até quando?
Veja Vídeo: Jornal da Tarde RTP 1 - dia 23 de Agosto de 2008.
(Click)http://images.google.com/imgres?imgurl=http://img.rtp.pt/noticias/images/articles/360188/descargapoluente_17372_103_0_N.jpg&imgrefurl=http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php%3Fheadline%3D98%26visual%3D25%26article%3D360188%26tema%3D27&usg=__Bkv6s1GQFK88dIommV2MlupmYkw=&h=288&w=352&sz=21&hl=pt&start=3&tbnid=tnYxEZP5FSYAuM:&tbnh=98&tbnw=120&prev=/images%3Fq%3Dmorte%2Bde%2Bpeixes%2Bno%2BZezere%26gbv%3D2%26hl%3Dpt%26sa%3DG
Eram 6 horas da tarde do dia 22 de Agosto do ano de 2008, o meu telemóvel tocava, do outro lado da linha um Associado da Associação de Caça e Pesca do Tortosendo, revoltado, chamava por mim para que pudesse ver com os meus olhos o que estava a acontecer sobre as águas do nosso tão querido Zêzere.
Num pulinho me desloquei até ao local, ponto de encontro, por baixo da ponte nova sobre o rio que dá acesso à Auto-Estrada A 23, não devia ser real o que os meus olhos estavam a ver e o meu nariz a cheirar, água negra com cheiro nauseabundo, tantos e tantos peixes (digo milhares) mortos e á tona de água a fazer-me recordar idêntica situação de à dois anos atrás. Agora com o rio em faze de renovação, de novo e a papel químico acontece tamanha situação, que tristeza! Por isso como responsável máximo da Associação, com pedido de concessão de pesca desportiva, onde também faz parte integrante esta parcela de rio, senti o dever e a obrigação de denunciar este acto imoral, dando conta da ocorrência ás entidades competentes, G.N.R., Serviços do SEPNA na pessoa do Mestre Júlio Rodrigues, Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas, D. G. R. F. e a alguns órgãos da comunicação Social, para que também através deles, nos ajudem a fazer do Zêzere aquele bonito rio que tanta gente conhecia e apreciava, mas que alguém teima em continuar a estragar.
Até quando?
Veja Vídeo: Jornal da Tarde RTP 1 - dia 23 de Agosto de 2008.
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