Foram de uma forma muito simbólicas as comemorações deste 1º de Maio na vila do Tortosendo
Tendo início pela manhã com uma arruada, abrilhantada pela filarmónica Estrela de Unhais da Serra, chegados à Praça da Liberdade, usou da palavra em discurso inflamado, (com razão diga-se) um membro da CGTP, de seu nome Luís Garra.
Para dizer de quanto triste o Tortosendo está a viver, agora com a perca de mais duas empresas de confecção, atirando para o desemprego, mais de três centenas de operários e operárias, o que em seu entender se trata de encerramentos fraudulentos e mais uma vez o governo a fazer orelhas mocas.
Também em resposta a alguns elementos mais fervorosos, que criticavam a Central Sindical, pela falta habitual dos foguetes sempre presentes nestas comemorações, Luís Garra respondeu que os foguetes eram uma falta, mas que essa falta se devia ao simples facto de também os Sindicatos estarem a passar por momentos difíceis, porque se os operários deixam de ter trabalho, deixam de poder pagar as suas quotas aos Sindicatos, e daí a razão de ter de haver cortes nas despesas, mas que não seria pela falta dos foguetes que em seu entender este 1º de Maio não teria a mesma celebridade do costume, rematou.
Tendo início pela manhã com uma arruada, abrilhantada pela filarmónica Estrela de Unhais da Serra, chegados à Praça da Liberdade, usou da palavra em discurso inflamado, (com razão diga-se) um membro da CGTP, de seu nome Luís Garra.
Para dizer de quanto triste o Tortosendo está a viver, agora com a perca de mais duas empresas de confecção, atirando para o desemprego, mais de três centenas de operários e operárias, o que em seu entender se trata de encerramentos fraudulentos e mais uma vez o governo a fazer orelhas mocas.
Também em resposta a alguns elementos mais fervorosos, que criticavam a Central Sindical, pela falta habitual dos foguetes sempre presentes nestas comemorações, Luís Garra respondeu que os foguetes eram uma falta, mas que essa falta se devia ao simples facto de também os Sindicatos estarem a passar por momentos difíceis, porque se os operários deixam de ter trabalho, deixam de poder pagar as suas quotas aos Sindicatos, e daí a razão de ter de haver cortes nas despesas, mas que não seria pela falta dos foguetes que em seu entender este 1º de Maio não teria a mesma celebridade do costume, rematou.
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