MORTE DE PEIXES NO RIO ZÊZERE
No dia 12 de Agosto de 2009, relatamos assim de novo mais uma mortandade de peixes no rio Zêzere, levando a conhecimento das entidades que achamos de conveniente.
Lamentamos ter de informar V./Exas., de que chegou ao nosso conhecimento e que depois apuramos no local, a nova mortandade de peixes no enternecido rio Zêzere, numa extensão de 500 metros, começando como sempre a jusante da Ponte Pedrinha, concelho da Covilhã, parcela de rio concessionada para a prática de pesca desportiva, à Associação de Caça e Pesca do Tortosendo.
Por não encontrarmos novas palavras para o assunto e tal como relatamos em 22 de Agosto de 2008, pedindo desde já desculpas pela repetição, terminamos assim de igual forma o nosso lamento.
Quem nos pode ajudar a fazer daquele troço de rio, morto e sem peixe, um bonito local de aprazível bem-estar, e o rio possa voltar a sorrir e os peixes possam nascer, crescer e multiplicarem-se.
Em suma, ajudem-nos a tratar daquele bonito troço de rio que tanta gente conhecia e apreciava, mas que alguém teima em continuar a estragar!
Até Quando?
No dia 12 de Agosto de 2009, relatamos assim de novo mais uma mortandade de peixes no rio Zêzere, levando a conhecimento das entidades que achamos de conveniente.
Lamentamos ter de informar V./Exas., de que chegou ao nosso conhecimento e que depois apuramos no local, a nova mortandade de peixes no enternecido rio Zêzere, numa extensão de 500 metros, começando como sempre a jusante da Ponte Pedrinha, concelho da Covilhã, parcela de rio concessionada para a prática de pesca desportiva, à Associação de Caça e Pesca do Tortosendo.
Por não encontrarmos novas palavras para o assunto e tal como relatamos em 22 de Agosto de 2008, pedindo desde já desculpas pela repetição, terminamos assim de igual forma o nosso lamento.
Quem nos pode ajudar a fazer daquele troço de rio, morto e sem peixe, um bonito local de aprazível bem-estar, e o rio possa voltar a sorrir e os peixes possam nascer, crescer e multiplicarem-se.
Em suma, ajudem-nos a tratar daquele bonito troço de rio que tanta gente conhecia e apreciava, mas que alguém teima em continuar a estragar!
Até Quando?